Espelho ou Janela? - Huberto Rohden


O profano egoísta acha-se no meio duma sala cujas paredes são espelhos, como no célebre museu de Grevin, de Paris; para onde quer que ele se volte, só vê o seu Eu, sempre seu próprio Eu – isto é, o seu pseudo-Eu físico-mental que ele erroneamente identifica com o seu verdadeiro Eu espiritual. Que admira que esse homem fique egocêntrico?
De repente, enojado desse Eu, quebra um dos espelhos-parede e abre caminho para o mundo objetivo! E fica livre da obsessão do seu estreito egocentrismo. 

Abriu uma janela!

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