Quebrando o padrão - Casa de Euterpe
Desde
que somos crianças, vamos formatando nossas condutas. Ao longo da vida, as
circunstâncias fazem com que adotemos este ou aquele modo de ver, sentir e
reagir às coisas.
Conforme o tempo passa, tais comportamentos vão se cristalizando e dando origem a padrões que definem nossa maneira de ver o mundo. Na maioria das vezes somos totalmente inconscientes de tais modelos. No decorrer dos dias, dos meses e dos anos vamos simplesmente repetindo-os sem que tenhamos a menor ideia do que estamos fazendo.
Esses modelos passam, então, a ditar nossas escolhas e a comandar nossa vida. É por meio desses prismas que escolhemos nosso emprego, nossos amigos, nossos relacionamentos afetivos. Elegemos também aquilo que gostamos e aquilo que não gostamos; aquilo no que acreditamos e aquilo no que não acreditamos. Em outras palavras: os padrões nos comandam.
É comum, então, que com o desenrolar do tempo as situações comecem a se repetir em nossa vida. É corriqueiro que, por exemplo, tenhamos chefes muito parecidos uns com os outros, ainda que mudemos de emprego; ou que tenhamos relacionamentos afetivos com pessoas de comportamento ou caráter parecidos. Essas semelhanças acarretam, na maioria das vezes, as mesmas vivências, ainda que estas se apresentem com roupagens diferentes. Os padrões não permitem que haja renovação. As conjunturas apenas se repetem.
Ainda que nossa vida se torne uma roda de repetições, menos mal, pois ainda que não seja o ideal conseguimos ir "tocando o barquinho".
A questão começa a se complicar quando esses padrões começam a dar origem a problemas recorrentes que nunca conseguimos solucionar. Começam a fazer com que entremos em um círculo vicioso de causa e efeito.
É como se assistíssemos ao mesmo filme inúmeras vezes e, já sabendo o seu final, ainda assim, nos surpreendemos com ele. Percebemos o filme se desenrolando sempre com a reprodução das mesmas cenas, dos mesmos personagens e, ainda assim, esperamos que o final seja diferente. Torcemos intimamente para que, dessa vez, as coisas aconteçam de forma distinta, mesmo que estejamos atuando da mesma maneira de sempre. Ou seja: ansiamos por resultados diferentes fazendo as mesmas coisas! Ansiamos por resultados diferentes atuando de acordo com um padrão preestabelecido por nós mesmos!
E quando as coisa não funcionam como acreditávamos ou como gostaríamos que fosse, e quando esse final leva ao mesmo problema, atuamos no seu efeito; atuamos no final do filme. Não nos preocupamos em alterar a cena, mudar a forma de atuação do personagem, contar outra história. Não! Queremos apenas mudar o seu final.
Bem, isso nunca dá certo, por mais que nos esforcemos.
O que é necessário de ser feito é identificar o padrão de comportamento que estamos adotando diante de determinada situação. Depois, identificar porque adotamos esse comportamento. E, ao final, é preciso atuar nessa causa e alterar o comportamento.
Agindo assim é que seremos capazes de quebrar o padrão e gerar outros resultados que não aqueles que já estamos acostumados a presenciar. Quebrando o padrão, seremos capazes de construir outros caminhos, outras realidades.
Não existe mágica!
É apenas tomando consciência de nossas atitudes é que teremos real possibilidade de solucionar de uma vez por todas as questões que precisam ser resolvidas em nossa vida. E somente com tal providência poderemos alcançar outro patamar vivencial, por meio de outras experiências. Caso contrário, nos condenaremos a viver sempre a mesma coisa, indefinidamente.
Conforme o tempo passa, tais comportamentos vão se cristalizando e dando origem a padrões que definem nossa maneira de ver o mundo. Na maioria das vezes somos totalmente inconscientes de tais modelos. No decorrer dos dias, dos meses e dos anos vamos simplesmente repetindo-os sem que tenhamos a menor ideia do que estamos fazendo.
Esses modelos passam, então, a ditar nossas escolhas e a comandar nossa vida. É por meio desses prismas que escolhemos nosso emprego, nossos amigos, nossos relacionamentos afetivos. Elegemos também aquilo que gostamos e aquilo que não gostamos; aquilo no que acreditamos e aquilo no que não acreditamos. Em outras palavras: os padrões nos comandam.
É comum, então, que com o desenrolar do tempo as situações comecem a se repetir em nossa vida. É corriqueiro que, por exemplo, tenhamos chefes muito parecidos uns com os outros, ainda que mudemos de emprego; ou que tenhamos relacionamentos afetivos com pessoas de comportamento ou caráter parecidos. Essas semelhanças acarretam, na maioria das vezes, as mesmas vivências, ainda que estas se apresentem com roupagens diferentes. Os padrões não permitem que haja renovação. As conjunturas apenas se repetem.
Ainda que nossa vida se torne uma roda de repetições, menos mal, pois ainda que não seja o ideal conseguimos ir "tocando o barquinho".
A questão começa a se complicar quando esses padrões começam a dar origem a problemas recorrentes que nunca conseguimos solucionar. Começam a fazer com que entremos em um círculo vicioso de causa e efeito.
É como se assistíssemos ao mesmo filme inúmeras vezes e, já sabendo o seu final, ainda assim, nos surpreendemos com ele. Percebemos o filme se desenrolando sempre com a reprodução das mesmas cenas, dos mesmos personagens e, ainda assim, esperamos que o final seja diferente. Torcemos intimamente para que, dessa vez, as coisas aconteçam de forma distinta, mesmo que estejamos atuando da mesma maneira de sempre. Ou seja: ansiamos por resultados diferentes fazendo as mesmas coisas! Ansiamos por resultados diferentes atuando de acordo com um padrão preestabelecido por nós mesmos!
E quando as coisa não funcionam como acreditávamos ou como gostaríamos que fosse, e quando esse final leva ao mesmo problema, atuamos no seu efeito; atuamos no final do filme. Não nos preocupamos em alterar a cena, mudar a forma de atuação do personagem, contar outra história. Não! Queremos apenas mudar o seu final.
Bem, isso nunca dá certo, por mais que nos esforcemos.
O que é necessário de ser feito é identificar o padrão de comportamento que estamos adotando diante de determinada situação. Depois, identificar porque adotamos esse comportamento. E, ao final, é preciso atuar nessa causa e alterar o comportamento.
Agindo assim é que seremos capazes de quebrar o padrão e gerar outros resultados que não aqueles que já estamos acostumados a presenciar. Quebrando o padrão, seremos capazes de construir outros caminhos, outras realidades.
Não existe mágica!
É apenas tomando consciência de nossas atitudes é que teremos real possibilidade de solucionar de uma vez por todas as questões que precisam ser resolvidas em nossa vida. E somente com tal providência poderemos alcançar outro patamar vivencial, por meio de outras experiências. Caso contrário, nos condenaremos a viver sempre a mesma coisa, indefinidamente.
Casa de Euterpe
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